Essa página foi construída posteriormente, em 27 de dezembro de 2024, baseado em texto construído em 2020, relatando como funcionou o B1
Foi o primeiro curso do PODEMOS com o nome PODEMOS, sendo portanto 3 de janeiro de 2018 a inauguração da linha histórica dos cursos com a bandeira PODEMOS, ainda que cursos anteriores tenham sido incorporados.
O curso aconteceu no extinto Auditório Superior da Câmara Municipal de Muzambinho, e foi apenas das 8h até as 13h. Foram convidados poucos estudantes. Foram priorizados estudantes de fora de Muzambinho pois se pensava em oferecer outros módulos e nesse ano o prof. Otávio voltaria a lecionar na EE Prof. Salatiel de Almeida e teria mais acesso aos estudantes daquela escola (até 2017 o prof. Otávio estava na EE Prof. Pedro Saturnino de Magalhães).
Foram impressos os “livros” do PODEMOS e já entregues na primeira aula, depois de 1 mês de preparações.
A prefeitura de Cabo Verde forneceu condução, exceto para o dia da Prova, por isso, a Prova foi aplicada no município de Cabo Verde, em aula especial na EE Prof. Pedro Saturnino de Magalhães.
O aluno Júlio Cézar Batista Ferreira participou desde as primeiras tratativas para fundação do PODEMOS e nesse curso serviu como um monitor, fazendo várias explicações na lousa. A condução de Cabo Verde teve protagonismo de Lívia Rabello Tereza e a organização dos carros para o curso por Nova Resende foram protagonizadas por Gabriel Tomé Silva Brirto.
Se iniciaram as gravações de todas as aulas nesse curso.
Já haviam sido alunos do prof. Otávio em cursos do PIC / ONE em 2016 ou 2017: Gabriel Tomé, Gláucia, Gustavo, Henrique, Júlio, Larissa, Luana, Mariana, Maryane, Miliane, Millena Correia, Otávio Barbosa e Pabline. Já haviam sido alunos do prof. Otávio em escolas: Ana Júlia Paula, Carlos, Igor Rabelo, Lívia Rabelo e Rian. Luís Felipe Amorim era menção honrosa da OBMEP e por isso foi convidado. Ana Júlia Pereira, Gabriel Henrique de Melo e Milena Freire foram convidadas de Gabriel Tomé, que também havia convidado Maria Paula Baquião e Heloísa Moraes, que acabaram não comparecendo no curso.
A prova teve um formato diferente e foram 3 aplicações. Na 1ª aplicação não participaram os estudantes de Cabo Verde que tiveram chance de fazer a prova na própria cidade na 2ª aplicação, dois dias depois. Já os estudantes que não obtiveram média fizeram recuperação em Muzambinho.
As notas com * foram aproveitadas de provas anteriores, e o estudante sequer fez a prova. As notas entre parênteses são notas desconsideradas por serem menores. No caso de Miliane ela obteve notas menores na 3ª aplicação do que tinha na 2ª aplicação, por isso, se manteve a maior nota – na 3ª aplicação ela tirou 1,5; 2,1 e 1,0, mas as notas se mantiveram foram as notas anteriores.
O código de cores é o seguinte:
É importante observar que as provas dos módulos regulares possuem um padrão – 4 questões dissertativas valendo 1,3 cada e 16 questões de múltipla escolha no valor 0,3 cada, por submódulo. Porém, nessa oferta havia apenas 2 questões dissertativas no valor de 3,0 cada e 8 questões de múltipla escolha no valor de 0,5 cada, por submódulo. Apenas a 1ª oferta do B1 e a 1ª oferta do B2 fugiram à regra.
OBSERVAÇÃO: As notas da estudante Pabline estavam erradas, o certificado dela foi concedido na 2ª oferta.
Certificado com Etiqueta Holográfica
Foto do material a ser disiponibilizado aos estudantes (Foto de 2 de janeiro de 2018)
Alunos de Cabo Verde esperando a condução do B1, no dia 3/1/18, na primeira aula. A foto foi tirada 7h7min. A aula começou 8h, e deu início ao PODEMOS - foi a primeira aula.